A primeira vez que a minha alma leu a tua
Ela escreveu no verso das minhas mãos
Uma vontade
E nasceu uma história descoberta além do olhar
E nasceu uma dor
De saber como é estranho pensar nesse tempo todo perdido de asas e beijos
É estranho pensar, nos tantos sóis amanhecendo separados num horizonte inverso
É estranho pensar...
A primeira vez que minha alma leu a tua
Teve a certeza de um romance iniciado
Numa janela com borboletas voando
Numa janela onde a íris do mar
Procurava ansiosamente aportar na tua face
E o mar nesse instante transbordou
E eu tive a certeza
Que não era a tua alma que eu li pela primeira vez
Era a minha
Em ti...
Ela escreveu no verso das minhas mãos
Uma vontade
E nasceu uma história descoberta além do olhar
E nasceu uma dor
De saber como é estranho pensar nesse tempo todo perdido de asas e beijos
É estranho pensar, nos tantos sóis amanhecendo separados num horizonte inverso
É estranho pensar...
A primeira vez que minha alma leu a tua
Teve a certeza de um romance iniciado
Numa janela com borboletas voando
Numa janela onde a íris do mar
Procurava ansiosamente aportar na tua face
E o mar nesse instante transbordou
E eu tive a certeza
Que não era a tua alma que eu li pela primeira vez
Era a minha
Em ti...
(Desconheço o autor)
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